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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Torneio de Tênis de Mesa / Sinop 2015

Com o intuito de reunir os mesatenistas de Sinop, no dia 15/11 fora realizado o Torneio Municipal de Tênis de Mesa 2015, com categoria única o atleta Jeferson Arruda ficou com o 1º lugar, seguido por Edilson Medeiros em 2º lugar e Maykkon em 3º lugar. Também solicitado o empenho de reunir um local para treinos e competições.




Torneio Municipal de Xadrez 2015

Realizado no sábado dia 14/11 a etapa do Municipal de Xadrez que definiu o campeão municipal deste ano. Sagrou-se campeão pela primeira vez Alzir Volpato, segundo lugar Rafael Goulart e terceiro Mauro Campos. Para o ano de 2015 foram apenas dois eventos de xadrez, a categoria enxadrística solicita que se tenha mais torneios e eventos da modalidade.


créditos:Emerson R. Rosso

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Metas

Professor (a), chegou o Desafio Criativos da Escola!
Informações e fonte: sipi@mec.gov.br

Vale a dica!

Desafio Transforma
Desafio Transforma premiará 10 escolas com réplicas da Tocha
O Transforma, Programa de Educação do Comitê Rio 2016, convida a sua instituição de ensino para fazer parte dessa competição! Reúna os alunos, construa a sua tocha, crie uma mensagem de paz e comece o revezamento virtual.
As 10 escolas que mobilizarem mais pessoas ganharão uma réplica da Tocha Olímpica Rio 2016.

Maiores informações acessem: http://www.desafiotransforma.com.br/

domingo, 13 de setembro de 2015

Xadrez - 24º Jogos Olímpicos de Sinop - 2015

Uma das modalidades de maior excelência e beleza. Não é só mera concentração e raciocínio lógico, as decisões que levam a mover uma peça podem ser cruciais para um plano de vitória e um passo da derrota. Parabéns ao enxadrista Afonso Pianowski Jr que persistiu em vários torneios como este para celebrar a sua 1ª vez o 1º lugar em Jogos Olímpicos de Sinop. Fora algoz dos melhores que estão atualmente em Sinop e sucumbiu com uma vitória o maior dos campeões das edições anteriores o colega Roberto Melgarejo Vargas.  Na galeria uma breve de alguns momentos.

Aline - representante feminina do torneio

Afonso - Campeão
Mauro - 2º lugar
Alzir "Volpato" 3º lugar





quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Tênis de Mesa - 24º Jogos Olímpicos de Sinop - 2015

Após um ano sem realizar o evento dos Jogos Olímpicos de Sinop a SELJ/PMS trouxe a realização desta 24º edição. Realizada a etapa do tênis de mesa masculino e feminino no salão principal da AABB, Com muito empenho o mesatenista Lucas Cesco conquistou e sagrou-se campeão dessa edição, no feminino a mesatenista Jessica Haubert também fora a campeã. A classificação final ficou assim:

TÊNIS DE MESA MASCULINO

Atleta
J
V
D
P/P
P/C
CL
Lucas M H Cesco
8
7
1
317
180
Edilson J Medeiros
6
4
2
220
249
Rubem J Menezes
5
3
2
171
133
Wilbur R da Silva
5
3
2
156
131
Luiz Noia                                     
4
2
2
146
112
Paulo R H Silveira
4
2
2
99
89
Gabriel R Perin
3
1
2
86
77
Vitor Perboni
3
1
2
71
71
Victor H D C Perboni
2
0
2
40
66

TÊNIS DE MESA FEMININO
Atleta
J
V
D
P/P
P/C
S/P
CLAS
Jessica Santos Haubert
3
3
0
116
46
50
Raquel Renkes
3
1
2
79
83
-4








terça-feira, 26 de maio de 2015

Voltei para o quadro


Lista de Árbitros em Dia
Selecione o Ano:    
Total de Árbitros em Dia: 158
ID CBXNomeUFCategoriaData Pagto.




186Eduardo Arruda da Gama de A. CunhaRJFIDE27/02/2015
753Eduardo Quintana SperbSCRegional20/02/2015
736Elana Silva de SouzaSCRegional02/01/2015
291Elcio Conte Lofredo MouraoRJInternacional30/01/2015
495Emerson Roberto RossoMTAuxiliar25/05/2015

terça-feira, 24 de março de 2015

quinta-feira, 19 de março de 2015

Interessante!

O que acontece com o seu corpo quando você morre?

MORTE
Quando Steven Thorpe chegou ao Hospital Universitário de Coventry, no Reino Unido, a equipe médica disse à família que não havia mais nada a fazer. O adolescente de 17 anos havia sofrido ferimentos gravíssimos na cabeça em um acidente de carro e os danos no seu cérebro eram irreversíveis. O diagnóstico era morte encefálica. Mas a família não perdeu as esperanças. O procedimento que comprova a ausência total de atividade cerebral foi realizado mais 3 vezes, até que o quinto exame revelou ondas cerebrais fraquíssimas — o que significava uma chance de sobrevivência. Duas semanas depois, Steven acordou do coma e começou a se recuperar. O caso, que chamou a atenção da medicina em 2008, mostra que o limite entre a vida e a morte é mesmo tênue.
Se um procedimento errado quase acabou com a vida de um jovem em pleno século 21, dá para imaginar por que a morte ainda assusta os médicos (para nem falar de nós, reles mortais). Duzentos anos atrás, quando não existiam aparelhos que identificassem os sinais vitais, os diagnósticos errados para o fim da vida eram frequentes. Em 1846, a Academia de Ciências de Paris aceitou que a morte significa a ausência de respiração, de circulação e de batimentos cardíacos. Mas mais de um século depois, outro francês, Paul Brouardel, concluiu que o coração não sustenta a vida sozinho. Uma pessoa decapitada pode ter batimentos cardíacos por uma hora, o que não quer dizer que ela esteja viva.
Quando surgiram os respiradores artificiais nos anos 1950, os critérios para definir o fim da vida ficaram ainda mais confusos. Ficou decidido que ele acontece quando as células do cérebro param totalmente de funcionar e desligam o encéfalo, a parte do sistema nervoso central que controla funções automáticas, como a respiração e a circulação. Geralmente, isso acontece depois de acidentes ou AVCs. A morte cerebral permite a doação de órgãos — já que o resto do corpo continua intacto e imune à dor. (Embora existam relatos de reações parecidas com às da dor na hora da retirada dos órgãos, como batimentos cardíacos acelerados e pressão alta.) Na teoria, o cérebro é a placa mãe de um computador. Quando ela queima, a máquina não funciona mais, mesmo que todas as outras peças ainda estejam em bom estado. A explicação parece simples, né? Mas daí a identificar com precisão quando isso acontece é outra história.
O fim — ou não
De certa forma, a primeira definição de morte, a da ausência de circulação e respiração, não está totalmente errada. Estima-se que em 99% dos casos são as falhas no coração e no pulmão que encerram de vez a vida (só 1% dos casos tem origem na morte cerebral). Pense de novo na analogia do computador. O sistema coração-pulmão é a bateria da máquina, que garante o funcionamento das outras peças. Quando essa bateria descarrega, você pode continuar usando o computador ligado à tomada. É o que acontece com grávidas que não têm mais sinais cerebrais, mas que são mantidas "vivas" por aparelhos até dar à luz. De acordo com o americano Dick Teresi, autor do livro The Undeath ("Os Não-Vivos"), desde 1981, 22 mulheres tiveram bebês estando clinicamente mortas. Seus corpos estavam vivos — mas o cérebro já não os controlava mais.
Por isso, para compreender a morte, é preciso entender como trabalha a nossa "bateria". O coração funciona com estímulos elétricos que provocam a contração (que joga o sangue para frente) e o relaxamento (que o enche novamente). É muito importante que esses movimentos sejam sincronizados. Se o coração bater rápido demais, não dá tempo de enchê-lo totalmente e a quantidade de sangue bombeada para o corpo diminui. Bater devagar demais também não é bom sinal, pelo mesmo motivo: vai faltar sangue para manter as condições vitais. Isso é especialmente perigoso para os pulmões. Sem sangue por lá, eles não levam mais oxigênio para as células. Sem oxigênio não há metabolismo e, bem, sem metabolismo as células morrem. Para um médico, a ausência de batimentos cardíacos é uma corrida contra o tempo. "Depois de 8 minutos, a chance é extremamente pequena", diz o cardiologista Diego Chemello, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Mas a prática é continuar tentando. Em 2012, o jogador de futebol congolês Fabrice Muamba ficou 78 minutos com o coração parado, e até hoje ninguém sabe direito como. O mais provável é que a atividade elétrica do coração dele nunca tenha zerado totalmente e o oxigênio que ele recebeu por aparelhos tenha garantido sua sobrevivência.
Além das batidas irregulares, a parada cardíaca pode ser causada por um infarto, responsável por 70% das mortes súbitas no Brasil. O sangue que chega ao coração pela artéria coronariana vem cheio de glicose, ácidos graxos e sais minerais que controlam a atividade elétrica do músculo. Se essa artéria é obstruída por gordura (o famigerado colesterol), o suprimento de nutrientes é interrompido e acontece uma pane elétrica. De fato, o infarto é um problema elétrico. Por isso que o aparelho preferido dos paramédicos de séries de TV se chama desfibrilador. O impacto do choque é de 200 joules, o suficiente para acender uma lâmpada de 100 watts por dois segundos — e para botar nosso coração no ritmo.
Se o coração parar de bater, a circulação é interrompida na mesma hora. Nos 3 primeiros minutos, a recuperação é quase certa porque o organismo tem reserva de oxigênio e nutrientes (sim, toda a nossa vida só deixa 3 minutos de economias). Mas isso logo acaba e as células param de funcionar. As do cérebro puxam a fila. É nos neurônios que são feitas as reações químicas e elétricas mais complexas do corpo, que mais precisam de oxigênio. Para se ter uma ideia, o tecido cerebral recebe 10 vezes mais sangue que o muscular, que realiza uma função mecânica e bem menos complicada — o movimento. "Depois de 5 minutos, pode haver danos permanentes", diz o cardiologista Guilherme Fenelon. A consequência pode ser perda da fala ou dos movimentos, por exemplo. Mas também pode ser bem mais esquisita: em 2011, a escocesa Debbie McCann acordou de um derrame com um problema que fez sua fala ficar parecida com sotaque italiano. E teve também o caso do jogador de rúgbi que saiu do armário depois de um AVC.
No fim das contas, seu corpo não foi feito para viver para sempre. No fim, o coração vai parar de bater, a respiração vai cessar e, como uma lâmpada, o cérebro vai se apagar. A vida acaba aí. Mas a morte, não. Ela está apenas começando.
A morte como ela é
Antes de virar pó, nosso corpo vira um monte de outra coisa:
0 minuto — Ao contrário do que diz o clichê, ninguém "cai duro no chão" ao morrer. Como o sistema nervoso não libera mais os neurotransmissores que contraem os músculos, o cadáver fica totalmente flácido.
5 minutos — O corpo deixa de responder a estímulos externos. Não há mais respiração nem batimentos cardíacos.
1 hora — É hora do sangue parar. Primeiro, coagula o conteúdo das veias, por onde o sangue corria mais lentamente. O líquido das artérias segue a gravidade e fica perto do chão, onde a pele fica azulada.
2 horas — Sem circulação não há metabolismo. Sem metabolismo, não há calor. O corpo, que estava a 36,5°C, começa a se resfriar, 1°C por hora até entrar em equilíbrio com o ambiente.
3 horas — O corpo fica rígido quando as reservas de ATP dos músculos acabam. Quanto mais musculosa for a pessoa, mais reservas de energia ela terá, e mais vai demorar para endurecer. A primeira parte do corpo que enrijece é o rosto, que tem músculos menores. Depois, endurecem os ombros, braços e tórax.
De 5 a 8 horas — Sem oxigênio, as células das paredes dos vasos necrosam e ficam frágeis, principalmente nos capilares dos dedos, que são mais finos. Acontece a hipóstase: o sangue sai dos vasos e impregna os tecidos vizinhos.
8 horas — O corpo continua a enrijecer. Os músculos das pernas finalmente se contraem. Por causa disso, os dedos do cadáver podem estar levemente fechados e os joelhos, um pouco dobrados.
12 horas — O corpo é como uma toalha molhada no varal. Depois de um tempo, a água evapora e os tecidos se retraem. Os olhos ficam fundos, os lábios escuros, e pelos e unhas parecem crescer - mas é a pele que se retraiu.
24 horas — Um adulto de 75 quilos pode perder até 1,3 quilo de sua massa nas primeiras 24 horas, graças à evaporação de água (nada dos famosos 23 g que a ficção diz ser o peso da alma). Se o cadáver estiver no calor, ao ar livre, pode ficar seco, como carcaças de animais no deserto.
2 dias — As bactérias continuam a liberar gases, o que faz com que o corpo inche. O cheiro piora por causa da decomposição das proteínas do corpo, e um líquido avermelhado, resultado do rompimento dos alvéolos pulmonares, pode sair pela boca e narinas.
3 dias — O corpo, que até então estava rígido, volta à flacidez. Isso porque os tecidos musculares já estão se decompondo. A ordem é a mesma do endurecimento: primeiro a cabeça, depois braços e tronco e, por fim, as pernas.
Mais de 7 dias — Se o corpo estiver em um ambiente com muita umidade e temperatura alta, a gordura do corpo em decomposição reage com sais do solo (como o potássio) e o cadáver fica macio e escorregadio, como um sabão. Em seguida, o corpo começa a desaparecer até sobrarem só os ossos.
 Fonte:http://www.brasilpost.com.br/2014/10/29/como-e-a-morte_n_6067434.html

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Criatividade

Volta às aulas EMEB Profº Jurandir Liberino de Mesquita, e obras de arte das profs das turmas/séries iniciais. Parabéns!









Olha como fica sem estilizar.